segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Asserção nos comandos

Caros amigos, costumo ser radicalmente contra qualquer tipo de comparação entre comportamentos dos nossos amigos de quatro patas e humanos por entender que estas são sempre tremendamente injustas para ambos.
No entanto, neste caso vou-me socorrer desta comparação para tentar ser o mais claro possível.
A pergunta que então se impõe é: o que acontece quando dizemos a uma criança que não pode fazer determinada coisa mas depois permitimos que o faça?
A resposta é por demais evidente, no futuro vai aprender a questionar mas, acima de tudo, a desafiar todas as nossas indicações, tendo consequências complicadas de gerir.
Assim também acontece com os cães. Um exemplo paradigmático é o comando de sentar. Quando mandamos um cão sentar mas não nos importamos se ele o faz ou simplesmente desistimos porque é preciso paciência para que ele o faça estamos a dar uma indicação contraditória ao nosso amigo.
Por isso é fundamental que quando damos um comando nos asseguremos que ele é cumprido, caso contrário mais vale não dar esse comando. Se damos um comando e não somos suficientemente assertivos para o fazer cumprir no futuro o cão vai entender que não tem que obedecer o que nos trará invariavelmente dissabores.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Caros Amigos

Este nosso espaço tem andado meio parado e sinceramente esperava mais contributos. Há alguns textos na forja mas sinceramente gostava que este não fosse um mero espaço em que se discorre informação, mas antes que houvesse maior interactividade.
Aceitam-se temas, sugestões, ou até lançamento de debate sobre qualquer assunto que divida opiniões.